Alimentar infraestruturas convergentes

Muitas vezes vistas como ideais para cargas de trabalho virtualizadas, as soluções de infraestruturas convergentes e hiperconvergentes estão a surgir como uma escolha cada vez mais apelativa para uma vasta gama de ambientes de data center. A adoção de uma infraestrutura convergente – que combina servidores e armazenamento virtualizado num único aparelho – é muitas vezes considerada o futuro das TI. Ainda melhor, a hiperconvergência concretiza a promessa de um data center definido por software (SDDC) com tecnologias de computação, armazenamento, rede e virtualizadas num único pacote. Mas não são uma varinha de condão e pode existir uma lacuna entre o potencial destas arquiteturas de TI modernas e o que realmente proporcionam em implementações no mundo real. Esta lacuna de capacidade de gestão é frequentemente criada pela ausência de uma solução de gestão de energia inteligente.

Os servidores virtualizados estão a funcionar com uma capacidade de 70-80% em comparação com os anteriores 10%; todos os armários consomem mais energia e os requisitos mudam subitamente, uma vez que as cargas de trabalho, as aplicações e o armazenamento virtuais podem ser movidos num instante. Tudo isto tem de ser gerido; se não for, as exigências de energia complexas das infraestruturas convergentes e hiperconvergentes criam e ampliam simplesmente a lacuna de gestão.